Devolução à Natureza de 7 gaivotas-de-patas-amarelas (Larus michahellis)
Quinta de Marim – Olhão
17 de Setembro de 2015
Uma gaivota-de-patas-amarelas foi encaminhada para o RIAS por um particular que a encontrou na zona de Albufeira. A gaivota apresentava uma fractura exposta na pata esquerda que não era possível tratar. Assim foi necessário realizar uma intervenção cirúrgica para amputação da pata. Foi também necessário administrar anti-inflamatório e antibiótico.
As outras seis gaivotas foram encontradas após terem caído do ninho em Portimão (4), Lagoa e Albufeira. A sua recuperação consistiu em alimentação adequada.
No final da recuperação foram todas submetidas a treinos de voo. Foram devolvidas à natureza por técnicos do RIAS e visitantes do parque.
Devolução à Natureza de um andorinhão-pálido (Apus pallidus)
Quinta de Marim – Olhão
17 de Setembro de 2015
Este andorinhão foi encontrado por um particular na zona de Olhão. Era um juvenil que tinha caído do ninho, mas não apresentava lesões. A sua recuperação consistiu em alimentação até que crescessem todas as penas necessárias ao voo. Foi devolvido à natureza por uma técnica do RIAS.
Devolução à Natureza de um mocho-galego (Athene noctua)
Quinta de Marim – Olhão
17 de Setembro de 2015
Um mocho-galego chegou-nos de Serpa através dos vigilantes da natureza dos Parque Natural do Vale do Guadiana e do Parque Natural da Ria Formosa. Encontrava-se apático e cego de um olho pelo que se suspeita que tenha colidido contra uma estrutura. Foi necessário administrar anti-biótico e foi desparasitado. Como estava cego de um olho tinha dificuldades em voar e em caçar e foi ficando no centro para ajudar na socialização com mocho juvenis. Entretanto teve uma grande melhoria e aprendeu a voar e caça com a sua limitação pelo que foi possível devolve-lo à natureza.
Devolução à Natureza de uma rola-turca (Streptopelia decaoto)
Quinta de Marim – Olhão
17 de Setembro de 2015
Uma rola-turca foi encontrada por um particular na zona de Vilamoura. Tinha a clavícula direita fracturada pelo que foi necessário ligar a asa ao corpo para que a fractura cicatrizasse correctamente. Quando a ligadura foi retirada realizou-se fisioterapia. Posteriormente foi submetida a treinos de voo. Foi devolvida à natureza por uma técnica do RIAS.