Devolução à Natureza de 1 coruja-das-torres (Tyto alba) e 2 Mochos-galegos (Athene noctua)
Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho – Castro Verde
24 de Julho de 2013
Uma coruja-das-torres juvenil ingressou no RIAS devido a ter caído do ninho. Foi encontrada por vigilantes da Natureza do Parque Natural do Vale do Guadiana, no concelho de Beja. Como não apresentava nenhuma lesão a sua recuperação consistiu essencialmente em alimentação até completar o total crescimento das penas de voo.
Os dois mochos-galegos ingressaram no RIAS devido a queda de ninho, na zona de Mértola. A sua recuperação foi semelhante à da coruja-do-mato.
Os três animais foram libertados por técnicos da Liga para a Protecção da Natureza, a coruja foi baptizada de “Estrela” e os mochos de “Sal” e “Pimenta”, respectivamente.
Devolução à Natureza de 1 Peneireiro-vulgar (Falco tinnunculus)
Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho – Castro Verde
25 de Julho de 2013
Um peneireiro foi encontrado por um particular e ingressou no RIAS após ter caído do ninho. A animal não apresentava nenhuma lesão, pelo que apenas foi necessário alimentá-lo até que as penas de voo crescessem.
O animal foi libertado por membros da equipa da LPN.
O animal foi libertado por membros da equipa da LPN.
Devolução à Natureza de 1 coruja-das-torres (Tyto alba)
Quinta de Marim – Olhão
25 de Julho de 2013
Uma corujas-das-torres juvenil ingressou no RIAS entregue por um particular que a encontrou na Aldeia de Marim no concelho de Olhão. Suspeita-se que tenha caído do ninho tendo sido encontrada dentro de um camião de transporte de botijas de gás. Esta coruja não apresentava nenhuma lesão ou doença. Assim, a sua recuperação consistiu apenas na sua alimentação e treinos de voo e caça.
A coruja foi libertada pelo mesmo particular que a encontrou e que no momento da sua devolução a baptizou de “Gás”.
Devolução à Natureza de 1 camaleão (Chamaeleo chamaeleon)
Quinta de Marim – Olhão
29 de Julho de 2013
Um camaleão chegou ao RIAS, entregue por um particular que o encontrou na estrada. Concluiu-se que o animal tinha sido atropelado na cauda e a sua reabilitação consistiu no seguimento da evolução da zona lesada e alimentação adequada. Quando se verificou que o camaleão conseguia movimentar bem a cauda procedeu-se à sua libertação com a ajuda de um grupo de visitantes do centro de interpretação ambiental que o baptizou de “JJ”.