Devoluções à Natureza de 6 de Agosto de 2014

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Devolução à Natureza de um Gaio-europeu (Garrulus glandarius)
Quinta de Marim – Olhão
6 de Agosto de 2014

O gaio-europeu foi encaminhado para o RIAS por um particular após ter caído do ninho, provavelmente ao experimentar o primeiro voo. Como não apresentava qualquer tipo de ferimento, a sua recuperação consistiu em alimentá-lo até que crescessem todas as penas necessárias ao voo. Foi devolvido à natureza por uma técnica do RIAS que o baptizou de “Diogo”.



Devolução à Natureza de dois camaleões-comuns (Chamaeleo chamaeleon)
Quinta de Marim – Olhão
6 de Agosto de 2014 




Ambos os camaleões-comuns foram encaminhados para o nosso centro depois de terem sido encontrados numa zona pouco propícia à sua sobrevivência. Como não apresentavam ferimentos, nem comportamentos estranhos à espécie foram imediatamente libertados por técnicos do RIAS.






Devolução à Natureza de três gaivotas-de-patas-amarelas (Larus michahellis)
Quinta de Marim – Olhão
6 de Agosto de 2014





As três gaivotas-de-patas-amarelas foram encaminhadas para o RIAS após terem caído do ninho. Como ainda eram muito pequenas, o nosso trabalho consistiu em alimentá-las até que crescessem todas as penas necessárias ao voo. Foram posteriormente submetidas a treinos de voo. Foram devolvidas à natureza por técnicos e voluntários do RIAS e uma delas foi baptizada de “Denise”.



Devolução à Natureza de três  tentilhões-comuns (Fringilla coelebs)
Quinta de Marim – Olhão
6 de Agosto de 2014




Três tentilhões-comuns foram reencaminhados para o RIAS após terem sido apreendidos devido a cativeiro ilegal. Os indivíduos não apresentavam qualquer lesão e foram rapidamente devolvidos à natureza por voluntários e técnicos do RIAS.



Devolução à Natureza de uma águia-calçada (Aquila pennata)
Alportel – São Brás de Alportel
6 de Agosto de 2014







A águia-calçada foi encontrada em Évora e ingressou no RIAS com uma fractura numa das asas. Tendo em conta que era uma fractura complicada foi necessário proceder a uma cirurgia. Depois da cirurgia, a águia teve a asa totalmente imobilizada até que sarasse. Após este procedimento teve de realizar fisioterapia na asa afectada até que a conseguisse mover normalmente. Foi então sujeita a treinos de voo e caça e posteriormente devolvida à natureza por uma voluntária do RIAS que a chamou de “Ria”.


Devolução da Natureza de uma águia-d’asa-redonda (Buteo buteo)
Alportel – São Brás de Alportel
6 de Agosto de 2014






Uma águia-d’asa-redonda foi encontrada em Beja após ter caído do ninho, tendo sido encaminhada para o RIAS pelos vigilantes do Parque Natural do Vale do Guadiana. Como ainda era muito jovem, a sua recuperação baseou-se em alimentá-la até que crescessem todas as penas necessárias ao voo. A última etapa da recuperação foram treinos de voo e caça. A águia foi devolvida à natureza por uma pequena voluntária do RIAS, que lhe deu o nome de “Redonda”.



Devolução à Natureza de três mochos-galegos (Athene noctua)
Barranco Velho – Loulé
6 de Agosto de 2014






Este mochos-galegos foram entregues no RIAS devido a queda do ninho, provavelmente ao experimentarem os primeiros voos. Tendo em conta que ainda eram muito jovens e não voam, foram mantidos no centro de forma a alimentá-los até que comessem sozinhos e foram posteriormente submetidos a treinos de voo e caça. Foram devolvidos à natureza por voluntários do RIAS.


Devolução à Natureza de dois bufos-reais (Bubo bubo)
Barranco Velho – Loulé
6 de Agosto de 2014







Os bufos-reais foram encaminhados para o RIAS por particulares que os encontraram após terem caído do ninho. Como ainda não tinham todas as penas completamente desenvolvidas, a sua recuperação consistiu em alimentá-los até que estas crescessem totalmente. Foram posteriormente submetidos a treinos de voo e caça. Foram  libertados por uma técnica do RIAS e por quem o encontrou.




Devolução à Natureza de duas corujas-do-mato (Strix aluco)
Barranco Velho – Loulé
6 de Agosto de 2014






Ambas as corujas foram encaminhadas para o RIAS pelos vigilantes do Parque Natural da Ria Formosa devido a queda de ninho. Como eram ainda muito jovens foi necessário proceder à sua alimentação manual, até que comessem sozinhas, e esperar que crescessem todas as penas necessárias ao voo. Posteriormente foram submetidas a treinos de voo e caça. Quando devolvidas à natureza foram baptizadas de “Nubisa” e “Soneca”.


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